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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/10/2011 |
Data da última atualização: |
13/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; BLAINSKI, E.; BACK, A. J. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação da qualidade da água no Rio Araranguá e nos seus principais afluentes - Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRICOS, 19., 2011, Maceió, AL. Anais... Maceió, AL: SBRH, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bacia do rio Araranguá localiza-se próximo ao extremo sul do Estado de Santa
Catarina e é caracterizada por problemas ambientais decorrentes do cultivo do arroz irrigado, do lançamento de esgoto doméstico e da mineração de carvão. O objetivo deste trabalho foi efetuar o monitoramento da qualidade físico-química e microbiológica da água em 04 pontos no rio Araranguá e em seus principais afluentes (rio Mãe Luzia e rio Itoupava). As coletas foram feitas quinzenalmente, de fevereiro de 2011 a junho de 2011. Os parâmetros analisados foram: pH, dureza, acidez, alcalinidade, sólidos totais, sólidos fixos, sólidos suspensos, turbidez, DQO, OD, NTK, nitrato, nitrito, nitrogênio amoniacal, ferro total, fósforo total, coliformes totais e Escherichia coli. O rio Mãe Luzia, que recebe efluente de mineração e contribuição de esgoto urbano, apresenta o pH mais baixo (3,93) e as maiores concentrações de ferro total (1,86 mg L-1). A qualidade da água do rio Itoupava é influenciada pela rizicultura, apresentando os maiores valores de DQO, turbidez e nitrato, porém em concentrações bem inferiores ao limite permitido pela legislação ambiental. Ocorreram eventos em que a concentração de E. coli ultrapassou o limite de 1.000 NMP 100 mL-1, em todos os pontos monitorados.
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Palavras-Chave: |
Hidrografia; Mineracao de carvao; Rizicultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01797nam a2200145 a 4500 001 1081222 005 2011-10-13 008 2011 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAvaliação da qualidade da água no Rio Araranguá e nos seus principais afluentes - Santa Catarina. 260 $aIn: SIMPOSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRICOS, 19., 2011, Maceió, AL. Anais... Maceió, AL: SBRH$c2011 520 $aA bacia do rio Araranguá localiza-se próximo ao extremo sul do Estado de Santa Catarina e é caracterizada por problemas ambientais decorrentes do cultivo do arroz irrigado, do lançamento de esgoto doméstico e da mineração de carvão. O objetivo deste trabalho foi efetuar o monitoramento da qualidade físico-química e microbiológica da água em 04 pontos no rio Araranguá e em seus principais afluentes (rio Mãe Luzia e rio Itoupava). As coletas foram feitas quinzenalmente, de fevereiro de 2011 a junho de 2011. Os parâmetros analisados foram: pH, dureza, acidez, alcalinidade, sólidos totais, sólidos fixos, sólidos suspensos, turbidez, DQO, OD, NTK, nitrato, nitrito, nitrogênio amoniacal, ferro total, fósforo total, coliformes totais e Escherichia coli. O rio Mãe Luzia, que recebe efluente de mineração e contribuição de esgoto urbano, apresenta o pH mais baixo (3,93) e as maiores concentrações de ferro total (1,86 mg L-1). A qualidade da água do rio Itoupava é influenciada pela rizicultura, apresentando os maiores valores de DQO, turbidez e nitrato, porém em concentrações bem inferiores ao limite permitido pela legislação ambiental. Ocorreram eventos em que a concentração de E. coli ultrapassou o limite de 1.000 NMP 100 mL-1, em todos os pontos monitorados. 653 $aHidrografia 653 $aMineracao de carvao 653 $aRizicultura
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/09/2016 |
Data da última atualização: |
16/09/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; ALVES, M. P. A.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Abril 2016 - ENERCAN. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O total de precipitação foi de 150 mm na região de Campos Novos, pouco acima da média climatológica que é de 145,8 mm para o mês (1948 a 2014 ? 67 anos de dados). Foram apenas 09 dias com registro de chuva (acima de 0,5 mm), mais intensa no dia 13, totalizando 58,4 mm (Tabela 1). Boa parte da chuva esteve associada à influência de cavados (área alongada de baixa pressão) e sistemas de baixa pressão. Durante o mês, apenas três frentes frias passaram por Santa Catarina, nos dias 14, 22 e 26.
A pressão atmosférica apresentou pouca variação em boa parte do mês, em Campos Novos, devido ao predomínio de sistemas de alta pressão (massas de ar mais seco). O valor mínimo de pressão (897,4 hPa) foi registrado no dia 25 e o máximo de pressão (913,6 hPa) no dia 28, devido ao avanço de uma frente fria e uma intensa massa de ar frio de origem polar na sua retaguarda, com característica de outono/inverno.
A temperatura ficou em torno de 2°C a 3°C acima do esperado para a época do ano. Na maioria dos dias, a temperatura média diária ficou acima de 21°C e a máxima acima de 27°C (Tabela 2). No dia 26, o avanço de uma intensa massa de ar seco e frio de origem polar pelo Sul do Brasil, provocou declínio acentuado da temperatura no Estado. A temperatura mínima mais baixa de -0,9°C foi registrada no dia 29 (Figura 6 e Tabela 2), quebrando o recorde do mês, que antes era -0,1°C no dia 25/04/1971. Houve registro de geada fraca a moderada em Campos Novos nos dias 28, 29 e 30.
A umidade relativa do ar apresentou grande amplitude diária durante este mês, na região de Campos Novos, devido aos períodos prolongados de tempo seco. Os valores médios diários ficaram próximos a 80% e vários foram os dias que a umidade se aproximou de 100% nas primeiras horas da manhã, devido a maior cobertura de nuvens e nevoeiro no período.
A direção predominante do vento foi do quadrante norte, seguida de leste/nordeste, ambas com velocidade predominante de 06-20 km/h. Na distribuição temporal da rajada máxima do vento, o valor mais intenso foi registrado no dia 25 (55,3 km/h) e esteve associado à ocorrência de temporais com ventania na região devido ao avanço de uma frente fria. MenosO total de precipitação foi de 150 mm na região de Campos Novos, pouco acima da média climatológica que é de 145,8 mm para o mês (1948 a 2014 ? 67 anos de dados). Foram apenas 09 dias com registro de chuva (acima de 0,5 mm), mais intensa no dia 13, totalizando 58,4 mm (Tabela 1). Boa parte da chuva esteve associada à influência de cavados (área alongada de baixa pressão) e sistemas de baixa pressão. Durante o mês, apenas três frentes frias passaram por Santa Catarina, nos dias 14, 22 e 26.
A pressão atmosférica apresentou pouca variação em boa parte do mês, em Campos Novos, devido ao predomínio de sistemas de alta pressão (massas de ar mais seco). O valor mínimo de pressão (897,4 hPa) foi registrado no dia 25 e o máximo de pressão (913,6 hPa) no dia 28, devido ao avanço de uma frente fria e uma intensa massa de ar frio de origem polar na sua retaguarda, com característica de outono/inverno.
A temperatura ficou em torno de 2°C a 3°C acima do esperado para a época do ano. Na maioria dos dias, a temperatura média diária ficou acima de 21°C e a máxima acima de 27°C (Tabela 2). No dia 26, o avanço de uma intensa massa de ar seco e frio de origem polar pelo Sul do Brasil, provocou declínio acentuado da temperatura no Estado. A temperatura mínima mais baixa de -0,9°C foi registrada no dia 29 (Figura 6 e Tabela 2), quebrando o recorde do mês, que antes era -0,1°C no dia 25/04/1971. Houve registro de geada fraca a moderada em Campos Novos nos dias 28, 29 e 30.
A umidade relativa ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02888nam a2200241 a 4500 001 1125467 005 2016-09-16 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Abril 2016 - ENERCAN.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2016 300 $a20 p. 520 $aO total de precipitação foi de 150 mm na região de Campos Novos, pouco acima da média climatológica que é de 145,8 mm para o mês (1948 a 2014 ? 67 anos de dados). Foram apenas 09 dias com registro de chuva (acima de 0,5 mm), mais intensa no dia 13, totalizando 58,4 mm (Tabela 1). Boa parte da chuva esteve associada à influência de cavados (área alongada de baixa pressão) e sistemas de baixa pressão. Durante o mês, apenas três frentes frias passaram por Santa Catarina, nos dias 14, 22 e 26. A pressão atmosférica apresentou pouca variação em boa parte do mês, em Campos Novos, devido ao predomínio de sistemas de alta pressão (massas de ar mais seco). O valor mínimo de pressão (897,4 hPa) foi registrado no dia 25 e o máximo de pressão (913,6 hPa) no dia 28, devido ao avanço de uma frente fria e uma intensa massa de ar frio de origem polar na sua retaguarda, com característica de outono/inverno. A temperatura ficou em torno de 2°C a 3°C acima do esperado para a época do ano. Na maioria dos dias, a temperatura média diária ficou acima de 21°C e a máxima acima de 27°C (Tabela 2). No dia 26, o avanço de uma intensa massa de ar seco e frio de origem polar pelo Sul do Brasil, provocou declínio acentuado da temperatura no Estado. A temperatura mínima mais baixa de -0,9°C foi registrada no dia 29 (Figura 6 e Tabela 2), quebrando o recorde do mês, que antes era -0,1°C no dia 25/04/1971. Houve registro de geada fraca a moderada em Campos Novos nos dias 28, 29 e 30. A umidade relativa do ar apresentou grande amplitude diária durante este mês, na região de Campos Novos, devido aos períodos prolongados de tempo seco. Os valores médios diários ficaram próximos a 80% e vários foram os dias que a umidade se aproximou de 100% nas primeiras horas da manhã, devido a maior cobertura de nuvens e nevoeiro no período. A direção predominante do vento foi do quadrante norte, seguida de leste/nordeste, ambas com velocidade predominante de 06-20 km/h. Na distribuição temporal da rajada máxima do vento, o valor mais intenso foi registrado no dia 25 (55,3 km/h) e esteve associado à ocorrência de temporais com ventania na região devido ao avanço de uma frente fria. 653 $amonitoramento climatológico 653 $aprecipitação 653 $apressão atmosférica 653 $atemperatura 653 $aumidade relativa 653 $avento 700 1 $aALVES, M. P. A. 700 1 $aCORREA, C. R. L. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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